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Soja sobe forte no mercado brasileiro, dólar dispara com decisão de Fachin e Chicago segue positivo

Publicado em 08/03/2021 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO

A Bolsa Brasileira (B3) começou a semana com a volatilidade em alta para os preços internacionais do milho futuro. Após começar o dia em alta e depois perder força, as principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,25 e 3,00 pontos ao final da segunda-feira.

O vencimento março/21 foi cotado à US$ 5,65 com valorização de 3,00 pontos, o maio/21 valeu US$ 5,47 com alta de 1,50 pontos, o julho/21 foi negociado por US$ 5,36 com ganho de 2,00 pontos e o setembro/21 teve valor US$ 5,00 com elevação de 1,25 pontos.

Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última sexta-feira, de 0,53% para o março/21, de 0,37% para o maio/21, de 0,37% para o julho/21 e de 0,20% para o setembro/21.

miho
     
Chicago (CME)
CONTRATO US$/bu VAR
mar/21 565 3
MAY 2021 547 1,5
jul/21 536 2
SEP 2021 500,25 1,25
Última atualização: 17:01 (08/03)

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho foram estreitamente misturados no comércio agitado, já que o dólar americano mais firme pairava sobre os mercados, teoricamente tornando os grãos americanos menos competitivos globalmente.

A publicação destaca ainda que, os traders estavam ajustando as posições antes de um relatório mensal de oferta/demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) desta terça-feira, ao mesmo tempo em que aguardam as grandes intenções de plantio do USDA nos EUA e os relatórios trimestrais de estoque em 31 de março.

“Analistas esperam que o USDA reduza na terça-feira suas estimativas para os estoques finais de 2020/21 de soja e milho”, pontua Julie Ingwersen da Reuters Chicago.

Os preços do milho continuam em alta no mercado brasileiro. O impulso vem da combinação da posição firme dos vendedores – diante das preocupações com o atraso da semeadura da segunda safra frente à temporada anterior – com as constantes elevações dos fretes, visto que há escassez de caminhões para o escoamento da safra verão e entregas do cereal. Apesar da elevação dos preços, as negociações continuam em ritmo lento. As maiores dificuldades de abastecimento têm sido observadas nas regiões consumidoras de São Paulo, o que impulsiona as cotações. Em Campinas (SP), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa segue registrando recordes nominais consecutivos, fechando a R$ 89,07/saca de 60 kg na sexta-feira, 5, alta de 4,28% frente ao fechamento de 26 de fevereiro – vale reforçar que esse valor está bem próximo do recorde real da série do Cepea, de R$ 89,9/sc, registrado em 30 de novembro de 2007. Devido à dificuldade enfrentada pelos consumidores, alguns têm optado pelo grão que está mais próximo, levando-os a aceitar os patamares mais elevados.

miho
     
  B3 (Bolsa)  
mar/21 90,64 0,10%
mai/21 95,1 0,26%
jul/21 90,05 -0,28%
set/21 86,05 0,29%
Última atualização: 18:00 (08/03)

Os preços futuros do milho começaram o dia em alta, mas perderam a força na Bolsa Brasileira (B3) nesta segunda-feira. As principais cotações registraram movimentações negativas entre 0,39% e 1,04% ao final do dia.

O vencimento março/21 foi cotado à R$ 90,55 com queda de 0,39%, o maio/21 valeu R$ 94,85 com desvalorização de 1,04%, o julho/21 foi negociado por R$ 89,51 com baixa de 0,87% e o setembro/21 teve valor R$ 85,80 com perda de 0,46%.

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas na primeira semana de março.

Nestes 5 primeiros dias úteis do mês, o Brasil exportou 185.249,8 toneladas de milho não moído. Este volume já representa 22,51% do total contabilizado durante o último mês de fevereiro (822.892,4)

Até aqui, no terceiro mês do ano, o país já embarcou 39,19% de tudo o que foi registrado durante março de 2020 (472.669,7).

Com isso, a média diária de embarques ficou em 37.050 toneladas, patamar 18,95% menor do que a média do mês passado (45.716,2 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano passado, a média de exportações diárias ficou 72,45 % maior do que as 21.485 do mês de março de 2020.

Em termos financeiros, o Brasil exportou um total de US$ 43.199,80 no período, contra US$ 89.871,70 de todo março do ano passado. Já na média diária, o atual mês contabilizou elevação de 111,5% ficando com US$ 8.640,00 por dia útil contra US$ 4.085,10 em março de 2020.

Já o preço por tonelada obtido registrou ganho de 22,65% no período, saindo dos US$ 190,10 no ano passado para US$ 233,20 neste mês de março.

A segunda-feira (08) chega ao fim com os preços do milho elevados no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado foram percebidas desvalorizações apenas em Brasília/DF (0,70% e preço de R$ 71,00)

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
08/03/2021 89,63 0,63% 4,94% 15,54
05/03/2021 89,07 0,54% 4,29% 15,64
04/03/2021 88,59 1,76% 3,72% 15,64
03/03/2021 87,06 1,10% 1,93% 15,14
02/03/2021 86,11 0,61% 0,82% 15,2

Já as valorizações apareçam nas praças de Londrina/PR (0,66% e preço de R$ 76,50), Castro/PR (1,22% e preço de R$ 83,00), Palma Sola/SC (1,28% e preço de R$ 79,00), Rio do Sul/SC (1,30% e preço de R$ 78,00), Cascavel/PR (1,32% e preço de R$ 77,00), São Gabriel do Oeste/MS, Maracaju/MS e Campo Grande/MS (1,33% e preço de R$ 76,00), Tangará da Serra/MT (1,45% e preço de R$ 70,00), Campo Novo do Parecis/MT (1,49% e preço de R$ 68,00), Campinas/SP (3,26% e preço de R$ 95,00) e Porto Santos/SP (3,90% e preço de R$ 80,00).

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “as preocupações com o dólar e o plantio fora da janela ideal em alguns estados deram o tom de alta para as cotações do mercado físico em São Paulo. Apesar disto, o volume de negócios é relativamente pequeno”.

 

SOYBEAN - SOJA

O mercado da soja continua subindo na Bolsa de Chicago no início da tarde desta segunda-feira (8), porém, ameniza seus ganhos. Depois de subir quase 20 pontos no começo do dia, nas primeiras posições, os futuros da oleaginosa fecharam o dia entre 3,5 e 4,5 pontos. Assim, o março fechou em US$ 14,37 e o agosto, US$ 13,75 por bushel. 

SOJA - CME - CHICAGO
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)
mar/21 14,3775 3,5 0,24
mai/21 14,3375 3,75 0,26
jul/21 14,1825 4,5 0,32
ago/21 13,755 4,5 0,33
Última atualização: 17:02 (08/03)  

Uma das maiores preocupações do mercado se dá com o tempo seco na Argentina, que castiga regiões chave na produção da oleaginosa. De acordo com informações do Commodity Weather Group, o déficit hídrico no país poderá levar a uma "severa perda de produtividade" de aproximadamente 30% do cinturão da soja nos próximos 10 dias. 

O clima no Brasil também continua a ser acompanhado. A colheita segue muito atrasada, as lavouras de soja perdendo qualidade no campo e, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), uma trégua das chuvas no centro norte do país só daqui uma semana. 

Ao lado de tudo isso, os traders ainda se preparam para o novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega nesta terça-feira, 9 de março. As expectativas sinalizam novas correções nos estoques finais americanos de soja. 

Atenção também ao financeiro, ao andamento do petróleo e do dólar frente ao real e demais moedas.

SOJA - PREMIO - CBOT / PNG
CONTRATO VALOR
mar/21 -20
abr/21 -10
mai/21 0
jun/21 30
Última atualização: 08/03/2021

As importações de soja pela China nos primeiros dois meses de 2021 caíram ligeiramente na comparação com o ano anterior, mostraram dados de alfândega no domingo, conforme chuvas no Brasil, maior exportador, atrasaram alguns embarques.

O principal mercado mundial para soja importou 13,41 milhões de toneladas da oleaginosas em janeiro e fevereiro, com queda de 0,8% na comparação com os 13,51 milhões do ano anterior, mostraram dados da Administração Geral de Alfândegas.

A China divulga dados preliminares de janeiro e fevereiro juntos para evitar distorções geradas pelo feriado de Ano Novo Lunar, que dura uma semana, e neste ano foi em meados de fevereiro.

As importações de hoje saltaram para nível recorde no ano passado, com processadores aumentando compras devido às melhores margens e boa demanda do setor de criação de suínos.

Importadores chineses tipicamente se voltam para carga dos EUA no quarto trimestre e primeiros meses do ano, quando os grãos norte-americanos dominam o mercado. Pequim aumentou as compras de produtos agrícolas dos EUA,

incluindo soja, para cumprir seu compromisso dentro de um acordo comercial Fase 1 com os EUA atingido em janeiro de 2020.

Preço soja referência (chicago ):$/MT 520,93   08/mar
           
Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 513,35   08/mar
           
Preço Brasil - Paranaguá: $/MT 504,61   08/mar
PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 175,00 por saca

Processadores começariam a comprar soja do Brasil no início do ano, com a nova safra do país sul-americano entrando no mercado, mas chuvas que atrasaram a colheita no país contribuíram para aumentar as exportações dos EUA.

Os preços da soja subiram no mercado brasileiro nos últimos dias, impulsionados pela valorização do dólar, pela firme demanda e pelo atraso nos embarques do grão. Esse atraso se deve à baixa disponibilidade de caminhões, o que tem gerado filas de navios nos portos. Agentes consultados pelo Cepea indicam que o frete rodoviário saltou de R$ 110,00/tonelada no início de fevereiro para aproximadamente R$ 200,00/t na primeira semana de março. Com o atraso na colheita e na entrega da soja, o volume disponível no mercado spot segue baixo, elevando as cotações. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá subiu 4,1% entre 26 de fevereiro e 5 de março, fechando a R$ 174,34/sc na sexta-feira, 5. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná registrou alta de 3,6% na mesma comparação, a R$ 166,40/sc de 60 kg no dia 5.

A segunda-feira (8) foi de boas e generalizadas altas para o mercado físico da soja no Brasil. Entre portos e praças de comercialização no interior do país, os ganhos passaram de 1%, refletindo, mais uma vez, a combinação de avanço dos preços da oleaginosa na Bolsa de Chicago e também de ganhos para o dólar frente ao real neste início de semana. 

No interior, as altas chegaram a se aproximar de 2%, como foi o caso de Tangará da Serra, em Mato Grosso, onde o preço da saca de soja encerrou o dia com referência em R$ 155,00, ou Rio do Sul, em Santa Catarina, onde o indicativo disparou 3,13% para R$ 165,00. 

  soja US$ 5,78
       
  B3 (Bolsa)    
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR
mai/21 31,68 183,11 0,44%
   
Última atualização: 16:21 (08/03)  

Em Passo Fundo (RS) a saca de 60 quilos subiu de R$ 171 para R$ 172. Na região das Missões (RS), a cotação avançou de R$ 170 para R$ 171,00.

Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 158 para R$ 163 a saca.

Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 163 para R$ 165. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 154 para R$ 156. Em Rio Verde (GO), a saca recuou de R$ 160 para R$ 159.

Já nos portos de exportação, altas de mais de 1%, com o spot com referência em R$ 176,00 em Paranaguá e R$ 177,00 em Rio Grande, e para abril, R$ 177,00 e R$ 176,00 por saca, respectivamente. Em Santos, a posição junho fecha o dia com R$ 180,00 por saca. 

O mercado nacional segue registrando negócios ainda esporádicos, com os produtores e vendedores focados em garantir a entrega dos contratos já firmados em meio a um momento de incerteza sobre o tamanho da safra brasileira. 

As chuvas continuam provocando perdas de qualidade nas lavouras brasileiras em pontos importantes de produção do centro-norte do Brasil, e as previsões seguem indicando mais chuvas para os próximos dias. 

INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS
08/03/2021 178,03 2,12% 6,32%
05/03/2021 174,34 1,37% 4,11%
04/03/2021 171,98 -0,22% 2,71%
03/03/2021 172,36 0,60% 2,93%
02/03/2021 171,34 1,41% 2,32%
       

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) estima que as exportações de soja em março devem totalizar 13,790 milhões de toneladas. Para o volume embarcado em fevereiro, a associação calcula, com base nos navios que deixaram os portos do país durante o mês, embarques de 5,512 milhões de toneladas da oleaginosa. A Anec prevê ainda exportação de 1,146 milhão de toneladas de farelo de soja e 62.868 toneladas de milho em março.

No mês passado, foram escoadas 859.570 toneladas de soja e 503.906 toneladas de milho, segundo estimativa da associação. Para a semana de 28 de fevereiro a 6 de março, estavam programados embarques de 3,290 milhões de toneladas de soja, 255.039 toneladas de farelo e 51.900 toneladas de milho.

Apesar do aumento no número de áreas prontas, o avanço da colheita da safra 2020/2021 de soja foi mais lento do que se esperava na semana passada devido à continuidade das chuvas intensas em boa parte do Brasil. De acordo com boletim da AgRural, essas precipitações aprofundam o atraso carregado desde o plantio, que foi prejudicado pela falta de umidade em setembro e outubro.

Até quinta-feira, 4, 35% da área cultivada com soja estava colhida no país – ainda o índice mais baixo para esta época do ano desde a safra 2010/2011. Uma semana antes, 25% da área estava colhida. Um ano atrás, a colheita estava feita em 49% da área.

  11  Tabela da Bolsa Comércio de Rosário - BCR (preços FAS E FOB ARGENTIA, PARAGUAI E BRASIL)  

Com umidade alta já há algumas semanas em pontos de Mato Grosso e do Norte e Nordeste do país, os problemas de qualidade têm se avolumado. Além disso, a grande quantidade de soja saindo do campo com umidade elevada tem causado filas de caminhões em alguns armazéns de recebimento, já que a padronização dos lotes vem demandando mais tempo devido à umidade em excesso.

Em fevereiro, a AgRural elevou sua estimativa de produção na safra 2020/21 de 131,7 milhões para 133 milhões de toneladas. Esse número já considera produtividades médias inferiores às do ano passado na maioria dos estados produtores. Mas, caso as chuvas persistam agora em março, não se descartam pequenas reduções em alguns estados, especialmente em Mato Grosso, na nova revisão que será feita na segunda quinzena deste mês.

A classificação dos grãos continua sendo um ponto bastante preocupante para a Aprosoja Brasil e para as 16 entidades estaduais ligadas a ela. O tema foi discutido em reunião com a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec).

“O que vemos é que as empresas compradoras são ótimas no momento de fazer o barter, negociar o grão e fazer os contratos futuros, mas na hora de receber o produto, a falta de estrutura de recepção e secagem é evidente. Além disso, não existe um padrão de classificação entre as empresas; cada uma faz como quer, e sempre o prejuízo fica na mão do produtor”, destacou o presidente da Aprosoja Goiás, Adriano Barzotto.

A Aprosoja diz que a situação é agravada pelos atrasos na colheita e pela grande perda de qualidade dos grãos em função do excesso de chuvas nas últimas semanas. “Muitas regiões já não conseguem mais alcançar o padrão de soja para exportação”, pontua.

Diante disso, a associação defende mudanças na classificação de qualidade dos grãos, assim como alterações nos contratos de comercialização para possibilitar melhor resolução dos problemas em momentos de crise, como observado agora.

Novos encaminhamentos estão programados para os próximos dias, porém soluções definitivas só devem ser praticadas na safra 2021/22. De imediato, os participantes da reunião concordaram em reativar o Comitê de Mediação coordenado pelo Ministério da Agricultura.

 

SUGAR - AÇUCAR

May NY world sugar 11 (SBK21) on Monday closed down -0.20 (-1.22%), and May London white sugar 5 (SWK21) closed down -3.50 (-0.76%) at $460.00.

 

Sugar prices on Monday posted moderate losses on weakness in crude oil prices. Crude prices on Monday fell more than -1%, which undercut ethanol prices and may prompt Brazil&39;s sugar mills to divert more cane crushing to ethanol production rather than sugar production, thus reducing sugar supplies.

 

Sugar prices were undercut last Wednesday when India&39;s Sugar Mills Association reported that India&39;s Oct-Feb sugar production rose +20% y/y to 23.38 MMT.

 

 

Sugar prices have underlying support concern about smaller global sugar supplies. Brazil reported Feb 22 that current shipping delays for its soybean exports might curb global sugar supplies because the queue of vessels waiting at Brazilian ports is so large that bottlenecks will likely continue until May when sugar is normally the biggest crop for export.

 

Sugar also has support falling production in Thailand, the world&39;s second-largest sugar exporter. The Thailand Office of the Cane & Sugar Board reported last Tuesday that Thailand&39;s 2020/21 sugar production Dec 10-Feb 26 fell -15% y/y to 6.8 MMT.

 

 

Signs of smaller sugar exports India are another positive factor for sugar prices. The Indian Sugar Mills Association (ISMA) said Feb 18 that India&39;s sugar mills have only contracted 2.5 MMT of sugar exports this year, below the government&39;s export target of 6 MMT on a shortage of shipping containers. Also, the All India Sugar Trade Association has projected India&39;s 2020/21 sugar exports may only total 4.3 MMT, down -25% 2019/20.

 

Ample sugar supply Brazil is a negative factor for sugar. Unica reported Feb 24 that Brazil&39;s Center-South sugar production Oct through mid-Feb was up +44% y/y to 38.217 MMT. The percentage of cane used for sugar rose to 46.20% in 2020/21 34.48% in 2019/20.

News of higher sugar production India, the world&39;s second-biggest sugar exporter, is also negative for sugar prices. The India Sugar Trade Association on Feb 11 forecast that 2020/21 India sugar production will increase +9% y/y to 29.9 MMT.

 

Os futuros do açúcar encerraram a sessão desta segunda-feira (08) com queda expressiva na Bolsa de Nova York e recuo moderado em Londres. O dia foi marcado por realização de lucros ante a última sexta-feira, além de repercussão com a desvalorização do petróleo.

 

O principal vencimento do açúcar na Bolsa de Nova York caiu 1,22% no dia, cotado a US$ 16,20 c/lb, com máxima de 16,54 c/lb e mínima de 16,15 c/lb. Já o tipo branco em Londres finalizou a sessão com perda de 0,76%, a US$ 460,00 a tonelada.

 

O mercado do açúcar acompanhou nesta segunda-feira as perdas do petróleo, com recuos de mais de 2% nesta tarde para o WTI e o Brent, além de realização de lucros ante a última sexta (05).

 

 

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
08/03/2021 107,2 0,38% -1,89% 18,58  
05/03/2021 106,79 -1,33% -2,26% 18,76  
04/03/2021 108,23 -2,03% -0,94% 19,11  
03/03/2021 110,47 0,05% 1,11% 19,21  
02/03/2021 110,42 -0,48% 1,06% 19,49  
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .      
  media R$ 108,62      
  valor saco $ 18,79      
  valor ton $ 375,85  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180
                          com 7% icms    


Segundo a consultoria de commodities Barchart, esse cenário do petróleo tende a enfraquecer a gasolina, fazendo com que o etanol também caia de preço. Já as usinas poderiam destinar maior parcela da moagem para a produção de açúcar e não do biocombustível.

 

Depois de testar US$ 70 o barril desde o início da pandemia, os preços do petróleo passaram a cair nesta tarde. A alta acompanhava a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, Rússia e seus aliados de manter os cortes e o ataque às instalações da Arábia Saudita.

 

“A situação amenizou quando ficou óbvio que não houve danos à maior instalação de petróleo do mundo”, disse à Reuters Bob Yawger, diretor de futuros de energia da Mizuho.

 

O Brasil exportou na 1ª semana de março 415,58 mil toneladas de açúcares e melaços, com receita acumulada de mais de US$ 129 milhões, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia.

 

Em todo o mês de março de 2020 (22 dias úteis), as exportações do produto totalizaram 1,42 milhão de t.

 

Nas análises de toneladas por média diária feitas pela Secex, as exportações de açúcares e melaços do Brasil em fevereiro de 2021 totalizam na parcial do mês 83,51 mil t, cerca de 29% acima de março de 2020 (64,39 mil t).

 

O Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, fechou com queda de 1,33%, a R$ 106,79 a saca de 50 kg na sexta-feira (05).

 

Já o Indicador do etanol hidratado CEPEA/ESALQ - São Paulo teve alta de 7,27% na última semana, a R$ 2,9071 o litro, enquanto que o anidro saltou 7,07%, a R$ 3,1366 o litro.

 

 

 

 

 

 

 

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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