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Soja chega a $12,95 na CBOT com uma nova venda 358,7 mil toneladas e greve na Argentina com 173 navios em espera

Publicado em 29/12/2020 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO

Os preços internacionais do milho futuro operavam com leves quedas durante a manha, mas ganharam força ao longo do dia na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 4,75 e 10 pontos ao final da terça-feira.

O vencimento março/21 foi cotado à US$ 4,66 com alta de 9,75 pontos, o maio/21 valeu US$ 4,66 com elevação de 9,25 pontos, o julho/21 foi negociado por US$ 4,64 com valorização de 10 pontos e o setembro/21 teve valor de US$ 4,38 com ganho de 4,75 pontos.

Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 2,19% para o março/21, de 1,97% para o maio/21, de 2,20% para o julho/21 e de 1,15% para o setembro/21.

miho
     
Chicago (CME)
CONTRATO US$/bu VAR
mar/21 466 9,5
MAY 2021 466 9
jul/21 464 9,5
SEP 2021 437,5 3,75
Última atualização: 17:00 (29/12)
     

Segundo informações da Agência Reuters, o milho seguiu a soja em alta nesta terça-feira com o otimismo das exportações pesando no mercado de Chicago, apesar da pressão de curto prazo das negociações trabalhistas promissoras na Argentina.

“Essa reação é atribuída 100% ao quadro fundamental. Cada queda no preço agora parece uma oportunidade de compra, porque temos entregas apertadas”, disse Dan Hussey, estrategista de mercado sênior do Zaner Group.

A publicação destaca ainda que, o milho se fortaleceu para novas máximas apoiado por fortes exportações, embora as exportações de milho precisem permanecer fortes durante a primavera para atender às previsões do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

“Não são tanto as vendas, mas os embarques. Estamos apostando que as remessas de primavera e verão serão robustas”, disse Dale Durcholz, diretor da Grain Cycles.

A expectativa é que os preços do cereal sigam subindo no início do próximo ano. “Acho que o milho é o grão desvalorizado que vai para 2021”, analisa Hussey.

De acordo com o que afirmou a TF Agroeconômica, o mercado internacional de milho se manteve tranquilo antes do feriado de Natal. “Na Ásia o ano terminou de forma tranquila, depois que a Coréia do Sul assegurou 10,8 milhões de toneladas de milho ao longo do ano, cerca de 30% dos quais foram encomendados no último trimestre”, comenta. 

“O mercado do Vietnã também estava quieto com apenas um punhado de indicações, com carregamento de milho fechado para março para entrega no sul do país sendo oferecido a US$ 264/t, ou 220 centavos acima do contrato de maio”, completa. 

miho  
       
  B3 (Bolsa)    
jan/21 83,19 0,47%  
mar/21 83,39 0,46%  
mai/21 78,7 0,25%  
jul/21 70,95 1,76%  
Última atualização: 18:00 (29/12)  
   

Na  Ucrânia  o  mercado  de  milho  ficou  silencioso  na  quinta-feira  antes  do  período  de  feriado,  com  fontes  do mercado relatando falta de atividade. “As  ofertas  foram  ouvidas  a  partir  de  US$  230/t  FOB  HIPP  para  carregamento  de  janeiro  a  março,  enquanto nenhuma demanda firme foi ouvida contra isso.

Os  dados  do  governo  conduziram  a  um  final  de  ano  tranquilo,  com  uma  atualização  sobre  as  exportações  da

Ucrânia  e  da  Rússia,  ilustrando  uma  aparente aceleração no ritmo das exportações. A exportação de milho da Ucrânia aumentou até 21% na semana encerrada em 24 de dezembro, finalmente atingindo  1  milhão  de  toneladas  pela  primeira  vez nesta temporada. Esse volume impulsionou as exportações totais desde o início do ano-safra, em 1º de julho, para 8,6 milhões de toneladas, ainda cerca de 22% abaixo do ritmo do ano passado na mesma fase de 2019”, indica. 

“Para  a  Rússia,  as  exportações  semanais  de  milho  aumentaram  de  zero  para  100.000  toneladas  na  semana anterior, levando o total de carregamentos desde o início da campanha de comercialização de 2020/21 para 1,1 milhão de toneladas”, conclui. 

Os preços futuros do milho contabilizaram novos ganhos nesta terça-feira na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,09% e 2,28%.

O vencimento janeiro/21 foi cotado à R$ 82,80 com elevação de 1,09%, o março/21 valeu R$ 83,10 com alta de 1,65%, o maio/21 foi negociado por R$ 78,50 com valorização de 2,28% e o julho/21 teve valor de R$ 70,95 com ganho de 1,76%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
29/12/2020 78,45 0,55% 0,18% 15,13
28/12/2020 78,02 0,54% -0,37% 14,89
23/12/2020 77,6 0,34% -0,91% 14,93
22/12/2020 77,34 2,98% -1,24% 14,97
21/12/2020 75,1 1,19% -4,10% 14,66
         

Para a SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho deve manter preços firmes, com uma expectativa de volume de negócios reduzidos no país. “O mercado brasileiro de milho registrou preços firmes, de estáveis a mais altos. Com a semana mais curta de negócios entre as festas de Natal e Ano Novo, o movimento foi reduzido, praticamente parado. A alta do dólar deu suporte às cotações nos portos”, disseram os analistas.

As cotações do milho, no Brasil, ganharam força no início desta semana com demandas pontuais e volumes pequenos. O clima na América do Sul será um dos drivers dos preços globais nas próximas semanas. Em Campinas-SP, as referências giram ao redor de R$77,50/sc, CIF, 30d.

A terça-feira (29) chega ao final com os preços do milho valorizados no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram percebidas desvalorizações em nenhuma das praças.

Já os ganhos apareceram em Porto Paranaguá/PR (1,41% e preço de R$ 72,00), Cascavel/PR (1,47% e preço de R$ 69,00), Londrina/PR (2,94% e preço de R$ 70,00), Cândido Mota/SP (5,97% e preço de R$ 71,00) e Rio do Sul/SC (12,16% e preço de R$ 83,00).

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “as cotações do milho ganharam força no início desta semana com demandas pontuais e volumes pequenos. O clima na América do Sul será um dos drivers dos preços globais nas próximas semanas”.


SUGAR - AÇUCAR
 

Mar NY world sugar 11 (SBH21) on Tuesday closed up +0.06 (+0.40%). Mar London white sugar 5 (SWH21) closed up +3.20 (+0.78%).

Sugar prices on Tuesday shook off early losses and closed higher with London sugar posting a 1-month high. Robust sugar demand in China, the world&39;s second-largest sugar importer, is positive for prices after China&39;s General Administrations of Customs reported last Thursday that China&39;s Nov sugar imports surged +114% y/y to 710 MT and Jan-Nov China sugar imports rose +37.3% y/y to 4.36 MMT. Also, the Indonesia Sugar Refiners Association said last Monday that it expects Indonesia, Southeast Asia&39;s largest economy, to boost its sugar exports next year by +10% y/y to 3.3 MMT due to higher demand the food and beverage industry.

Strength in the Brazilian real against the dollar also underpinned sugar prices after the real on Tuesday climbed +1.05% against the dollar. The stronger real curbs export selling by Brazil&39;s sugar producers.

On the negative side, the Indian government on December 16 authorized spending 35 billion rupees ($475 million) to help subsidize Indian sugar producers to export as much as 6 MMT in the 2020/21 season.

The outlook for more sugar supplies India is bearish for sugar prices. The Indian Sugar Mills Association reported last Thursday that India&39;s sugar production Oct 1-Dec 15 jumped +61% y/y to 7.38 MMT. On Nov 19, the USDA&39;s Foreign Agricultural Service (FAS) estimated that India&39;s 2020/21 sugar production will climb +16.8 % y/y to 33.76 MMT and that India&39;s sugar exports will climb +3.5% to 6.0 MMT.

Last Thursday, Unica reported that Brazil&39;s Center-South sugar production in the first half of December rose +70.3% y/y to 85 MT. The percentage of cane used for sugar rose to 29.51% in 2020/21 15.35% in 2019/20.

Current supplies appear robust after data Dec 3 showed Brazil&39;s Nov sugar exports rose +60% y/y to 3.1 MMT. Also, the India Sugar Mills Association (ISMA) reported on Dec 2 that India Oct 1-Nov 30 sugar production surged +107% y/y to 4.29 MMT due to an early start for the crushing season.

Sugar prices had trended higher over the past two months to a 10-1/4 month nearest-futures high Nov 17 on concern that Brazil&39;s dry conditions may curb sugarcane yields and reduce Brazil&39;s sugar production. Irregular rain in Brazil&39;s sugar-growing areas is keeping soil moisture levels below normal. Maxar recently said that Brazil&39;s sugar-growing regions had received only 5%-25% of average rain in the past few months, leaving crops "extremely dry." Also, a La Nina weather pattern could lead to prolonged excessive dryness in Brazil that cuts sugarcane yields.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
29/12/2020 108,63 -0,15% -1,95% 20,95  
28/12/2020 108,79 1,13% -1,81% 20,76  
23/12/2020 107,57 -0,48% -2,91% 20,69  
22/12/2020 108,09 0,01% -2,44% 20,93  
21/12/2020 108,08 0,56% -2,45% 21,09  
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .      
  media R$ 108,23      
  valor saco $ 20,89      
  valor ton $ 417,88  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180
                          com 7% icms    

Mesmo diante da maior produção de açúcar na safra 2020/21, o Indicador CEPEA/ESALQ do cristal, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, atingiu recorde nominal no início de novembro/20, quando passou a operar acima de R$ 100/saca de 50 kg. Nos dias que se seguiram, as máximas foram renovadas, alcançando R$ 111,96/sc em 10 de dezembro de 2020. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio especialmente das exportações aquecidas ao longo de todo o ano, o que limitou a oferta no mercado doméstico. Com as medidas de isolamento social impostas na segunda quinzena de março para contenção do novo coronavírus, formou-se uma expectativa de queda nas vendas de etanol. Esse cenário levou usinas paulistas a direcionar maior quantidade de cana para produção de açúcar. Além disso, incertezas quanto aos impactos da pandemia na economia impulsionaram o dólar, que ultrapassou R$ 5,00, tornando as exportações do adoçante mais atraentes. Já no ramo industrial, boa parte das indústrias alimentícias interrompeu a produção em abril, em decorrência das medidas de isolamento, com gradual retomada das atividades em maio e a consequente recuperação da liquidez nos meses seguintes, atingindo picos em outubro e novembro. 

 

SOYBEAN - SOJA

Se os US$ 13,00 por bushel eram uma meta para o mercado da soja na Bolsa de Chicago ainda em 2020, nesta terça-feira (29) ele se aproximou muito dela! Já em alta, os futuros da oleaginosa dispararam durante a tarde, marcando mais de 40 pontos de alta na CBOT, levando o janeiro a US$ 12,95 e o março a US$ 12,96 por bushel. 

SOJA - CME - CHICAGO
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)
jan/21 12,955 40,25 3,21
mar/21 12,96 38,75 3,08
mai/21 12,945 39,25 3,13
jul/21 12,88 38,75 3,1
Última atualização: 17:02 (29/12)  
       

Os ganhos intensos vêm depois de duas sessões de baixas consideráveis, confirmando o que vinham afirmando analistas e consultores de mercado de perdas apenas pontuais da commodity. As notícias que estimulam as cotações seguem fortes e dando ainda espaço para novas altas. E mais uma vez o mercado em Chicago refletiu a combinação de todos estes fatores. 

Parte da força entre os preços da soja veio da maior competitividade do produto dos EUA frente ao do Brasil nestes últimos dias, o que volta a atrair a demanda chinesa ao mercado norte-americano. 

"Traders comentam sobre o retorno da demanda chinesa por soja americana, principalmente para embarques mais longos. Caso essa tendência se confirme, os estoques americanos podem ficar ainda mais apertados", explicam os analistas da Agrinvest Commodities. "A margem a partir da soja americana para agosto, setembro e outubro está melhor quando comparada à margem para embarques mais curtos, atraindo, novamente, mais compras por parte da China". 

  soja US$ 5,18 9
         
  B3 (Bolsa)      
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR  
nov/20 28,3 146,594 1,95%  
     
Última atualização: 15:42 (29/12)  
         

Ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou, depois de várias semanas, uma nova venda de soja de 358,7 mil toneladas para destinos não revelados. Do total, foram 233,7 mil da safra 2020/21 e 125 iml da 2021/22.  Especula-se que a nação asiática seja a compradora. 

Aliado a isso, há ainda a continuidade da greve dos trabalhadores portuários e das processadoras na Argentina, que já se estende por quase 20 dias. A paralisação já mantém 173 navios à espera dos embarques de 4,7 milhões de toneladas de soja em grão e derivados, além de comprometer o abastecimento no país. 

Uma nova reunião acontece entre as lideranças da paralisação e o Ministério do Trabalho nesta terça-feira (29). Até o fechamento desta edição, uma solução ou um acordo ainda não havia sido divulgado.

"O cenário composto, oferta restrita e demanda crescente, trouxe forte alta para os futuros da soja na Bolsa de Chicago neste ano de 2020. Faltando ainda dois pregões para encerrar o ano, os futuros do grão acumulam alta de US$ 4,70 por bushel, oiu 58,2%, desde as mínimas atingidas no pico da crise da Covid-19 em abril", explicam os analistas da Agrinvest Commodities. 

           
Preço soja referência (chicago ):$/MT 512,76   29/dez
           
Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 486,00   29/dez
           
Preço Brasil - Paranaguá: $/MT 482,63   29/dez
PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 150,00 por saca

Além da demanda mais intensa da China nos EUA e da greve na Argentina, há também a preocupação ainda presente do mercado com o clima na América do Sul. As condições em diversas regiões produtoras do Brasil e da Argentina seguem desfavoráveis e ameaçando a safra 2020/21. 

O boletim diário do Commodity Weather Group mostra que, nas últimas 24 horas, 35% da área de milho verão e 30% de soja brasileiras receberam algumas precipitações, as quais variam entre 6,4 e 32mm. Os acumulados ainda são baixos e em boa parte das áreas produtoras, insuficientes para que haja um adequado desenvolvimento das lavouras, uma vez que as plantas já vêm passando por um stress hídrico desde o início do plantio.

Uma demanda sustentada e oferta limitada da oleaginosa para os próximos meses é a aposta de Enrique Erize, da Consultora Nóvitas. Na última semana, o preço da tonelada de soja na Bolsa de Chicago (Cbot) atingiu US 448,36 dólares para contratos em janeiro, marcando um novo recorde em seis anos. 

Questionado pelo Portal AgroNoa, Erize justifica que esse aumento de preços veio para ficar por um bom tempo devido às compras da China: “Há excesso de demanda, não oferta, já que as safras de soja na Argentina e nos Estados Unidos foram boas e a do Brasil foi recorde”, explicou ele. 

O consultor comentou ainda que “da nova safra, os Estados Unidos dizem que tem 120 milhões de toneladas de abastecimento, cerca de 60 para o mercado interno e o restante para exportação, e a demanda interna de farinhas bateu recordes há 4 semanas e o restante para exportação já vendeu 90%, ou seja, 54 milhões de toneladas da safra”.

Segundo Erize, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos projeta que a Argentina terá uma produção de 50 milhões de toneladas e o Brasil cerca de 133 milhões. “Devido ao ano La Niña, com falta de chuvas e menos safras, isso teria subtraído de 7 a 10 milhões de toneladas”, acrescentou.

O consultor observou que “depois de 2 anos jogando na guerra com os Estados Unidos, a China demonstra seu verdadeiro desequilíbrio alimentar, que é dramático”. “Vejo a soja em Chicago perto de US $ 500 em abril ou maio, com o Brasil branqueando uma safra menor, o produtor argentino vendendo quando precisa e os Estados Unidos tendo que recompor estoques de forma virulenta”, projetou.

De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, o preço dos subprodutos, principalmente do óleo de soja, subiu na Europa, na Índia e na China.

“No porto chinês de Dallian a soja avançou para US$ 863,71 contra US$ 843,43 do dia anterior; o farelo de soja recuou para US$ 494,75, como os US$ 496,79 do dia anterior e o óleo de soja avançou para US$ 1.322,80 como os US$ 1.275,84 do dia anterior”, comenta. 

“Em Rotterdam, o principal porto não-China de demanda de soja e subprodutos, o preço do primeiro mês cotado da soja-grão recuou para US$ 538,10/t contra os US$ 539,40/t do dia anterior; o pellets de soja avançou para US$ 543,00 contra os US$ 535,00 do dia anterior, afloat”, completa. 

“Os  preços  dos  óleos  vegetais,  para  o  primeiro  mês, terminaram o dia cotados a: óleo de canola recuou para US$ 1.061,88/t contra US$ 1.078,35/t do dia anterior; o óleo de linhaça foi cotado em US$ 1.110,00/t contra os US$ 1.107,50/t do dia anterior; o óleo de soja avançou para US$ 1.092,40/t contra $ 1.090,53/t do dia anterior; o óleo de girassol avançou para US$ 1.240,00 contra os US$ 1.225,00 do dia anterior e o óleo de palma avançou para US$ 1020,00 contra os US$ 1010,00/t do dia anterior”, indica. 

SOJA - PREMIO 8
CONTRATO VALOR  
dez/20 100  
mar/21 55  
abr/21 55  
mai/21 60  
Última atualização: 29/12/2020  
     

Na  Índia,  maior  importador  de  óleos  vegetais  do  Mundo,  o  óleo  de  soja  avançou  para  US$  1.240,00  como  os US$1.205,00/t do dia anterior, em Nova Delhi. ” As expectativas de resolução do desemprego nos portos da Argentina,  pressionaram os preços da soja em Chicago. Além disso, melhorias nos mapas climáticas de previsão para o Brasil, operadas na mesma direção”, conclui. 

No Paraná, os preços futuros subiram mais 2 reais/saca pelo segundo dia consecutivo. “O mercado spot continua a R$ 130,00 no balcão, mas subiu mais dois reais/saca para R$ 144,00 para janeiro no mercado de lotes em Ponta Grossa e R$ 150,00 em Paranaguá,  preços  apenas  nominais,  porque  não  há mais mercadoria desta safra. Soja  futura  continuou  em  R$  142,00    Ponta  Grossa para safra 2021 abril/abril”, indica. 

Em Minas Gerais, o mercado de soja voltou a subir entre 2-6 reais nesta terça-feira. “Com  nova  alta  do  dólar  o  mercado  de  soja  em  Minas Gerais  voltou  a  subir,  registrando  poucas  ofertas  e nenhuma  negociação  conhecida,  mas  os  preços avançaram  mais  entre  2  e  6  reais/saca. É  a  quinta  alta  consecutiva.  Nesta terça-feira  os preços,  subiram  3,88%  em  Patos,  1,50%  em  Uberaba, 2,26% em Uberlândia, 2,29% em São Gotardo e 54,65% em Perdizes”, concluiu a consultoria logo depois do feriado de natal

 

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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