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Governo do Estado tenta diminuir os impactos da paralisação dos caminhoneiros em Santa Catarina

Publicado em 24/05/2018 Editoria: Geral Comente!


Foto: Jaqueline Noceti/Secom

Foto: Jaqueline Noceti/Secom

O comitê de crise do Governo do Estado se reuniu na manhã desta quinta-feira (24), com o intuito de organizar ações que minimizem os impactos da greve dos caminhoneiros e mantenham a ordem pública. Segundo o Secretário de Defesa Civil, Rodrigo Moratelli. "Nós estamos trabalhando de forma integrada, entre todas as secretarias, para diminuir os impactos, criar estratégias e manter os serviços básicos, garantindo o bem estar da população", explicou Moratelli.

A coletiva também teve a presença do secretário da Segurança Pública, Alceu de Oliveira Pinto Júnior, e da Agricultura e da Pesca, Airton Spies. Um nova coletiva deve ser realizada hoje, às 17h. 

De acordo com a assessoria do Governo do Estado, a situação em Santa Catarina está sendo controlada no Centro de Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres, o Cigerd e desde a última terça-feira (22) busca soluções para evitar danos à população e manter os serviços essenciais. Pela manhã, os três secretários atualizaram a situação no estado e ações desenvolvidas para preservar a segurança e garantir o direito de ir e vir da população.

Medidas

A Secretaria de Segurança Pública está trabalhando com planejamento desenvolvido de acordo com as prioridades para agir de forma mais efetiva. A inteligência já está levantando as informações necessárias sobre as rodovias para garantir que elas não sejam totalmente bloqueadas. O secretário Alceu de Oliveira Júnior também deixou as aeronaves da Secretaria de Segurança Pública disponíveis caso exista a necessidade de busca de medicamentos e demais produtos de emergência.

Já na Agricultura os impactos são um pouco maiores por se tratar de produtos extremamente perecíveis e de bem estar animal. O secretário Airton Spiens afirma que já está em contato com a agroindústria, com o setor leiteiro e com as granjas para acompanhar e auxiliar no que for necessário. "Os impactos estão minimizados por conta de estratégias de colaboração entre as empresas e pelo esforço feito pelo Estado para que todos recebam a alimentação para os animais, evitando perdas e principalmente para que se mantenha a sanidade", disse.

 

 

› FONTE: Assessoria de Comunicação do Governo de SC

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