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Dor nas costas: a vilã da ergonomia

Publicado em 15/10/2013 Editoria: Saúde Comente!


foto: Divulgação

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Ela pode chegar de forma leve ou intensa, esporádica e até diariamente. A frequência e a intensidade variam de pessoa para pessoa, mas o fato é que boa parte população já sentiu ou sente algum tipo de dor nas costas.

“Além do desconforto, este problema provoca danos físicos e prejuízos financeiros”, alerta o médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann

Com o avanço da ciência estão surgindo soluções cada vez mais eficazes para identificar as causas das dores nas costas e acabar com o sofrimento. A origem da lombalgia pode ser muscular, articular e discogênica. As principais causas são má-postura, sedentarismo, obesidade, quedas, esforço físico, estresse ou prática de atividades físicas sem orientação profissional.

A orientação para prevenir, segundo Reichmann, inclui atitudes simples como manter boa postura, controlar o peso corporal, fazer alongamentos musculares e praticar exercícios físicos.

Outras dicas preventivas são a realização de automassagem da nuca até os ombros, descanso durante pequenos períodos, dormir numa posição adequada, usar travesseiro indicado para o problema e fazer alongamentos musculares. “Em idosos, o acompanhamento profissional deve considerar a capacidade de mobilidade da pessoa, incluindo exercícios leves de alongamento e associando medicamento, quando necessário”, salienta o médico.

Reichmann recomenda, ainda, a prevenção da má postura, pois melhora ou corrige a maioria dos problemas que levam a lombalgia. “Boa postura é o resultado da capacidade que ligamentos, cápsulas e tônus muscular têm de suportar o corpo ereto, permitindo sua permanência em uma mesma posição por períodos prolongados sem desconforto”.

Os métodos de tratamento são específicos e variam de acordo com a necessidade de cada caso. “O mesmo problema pode ser tratado de diferentes formas porque as pessoas têm organismos e limitações diferenciadas. Portanto, em caso de dor, é fundamental procurar um médico.

 

 

› FONTE: MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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